Resultado da pesquisa (1)

Termo utilizado na pesquisa Farias T.A.

#1 - Comparison between several antigens for diagnosis of Anaplasma marginale by ELISA, 30(1):37-41

Abstract in English:

ABSTRACT.- Ramos C.A.N., Araújo F.R., Souza I.I.F., Guedes Jr D.S., Oliveira R.H.M., Farias T.A., Oliveira J.B., Alves L.C. & Faustino M.A.G. 2010. [Comparison between several antigens for diagnosis of Anaplasma marginale by ELISA.] Comparação entre diversos antígenos para o diagnóstico de Anaplasma marginale por ELISA. Pesquisa Veterinária Brasileira 30(1):37-41. Laboratório de Doenças Parasitárias, Departamento de Medicina Veterinária, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, PE 52171-900, Brazil. E-mail: carlosanramos@yahoo.com.br Bovine anaplasmosis is a major disease in tropical and subtropical regions of the world by determine economical loss due mortality and productive reduction. The disease is caused by Anaplasma marginale, an intraerythrocytic rickettsia whose control requires, besides an efficient vaccine, the accurate identification of chronically infected cattle. Although the existence of diverse methods of diagnosis of this rickettsia, the serological methods, in particular the enzyme immunosorbent assays (ELISAs), are the most used due to its versatility and practice. However, due to the high number of antigens currently available, an evaluation becomes necessary to define which antigens present the better performance in the diagnosis of anaplasmosis. Sera from cattle positive or negative to A. marginale by PCR, and sera from cattle proceeding from Brazil and Costa Rica, were tested by ELISAs based in recombinant MSP1a, MSP2, and MSP5, a pool of the three recombinant proteins, and initial body lisate antigen (CI). Using sera from A. marginale positive cattle by PCR, the highest sensitivity was shown by CI ELISA. Nevertheless, the highest specificity, with sera from negative cattle by PCR, was shown by recombinants ELISAs. The percentiles of positive cattle from Brazil and Costa Rica were higher with CI ELISA. Reasons for such differences were discussed.

Abstract in Portuguese:

RESUMO.- Ramos C.A.N., Araújo F.R., Souza I.I.F., Guedes Jr D.S., Oliveira R.H.M., Farias T.A., Oliveira J.B., Alves L.C. & Faustino M.A.G. 2010. [Comparison between several antigens for diagnosis of Anaplasma marginale by ELISA.] Comparação entre diversos antígenos para o diagnóstico de Anaplasma marginale por ELISA. Pesquisa Veterinária Brasileira 30(1):37-41. Laboratório de Doenças Parasitárias, Departamento de Medicina Veterinária, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, PE 52171-900, Brazil. E-mail: carlosanramos@yahoo.com.br Anaplasmose bovina é uma doença com grande importância nas regiões tropicais e subtropicais do mundo por determinar perdas econômicas devido à mortalidade e redução da produtividade. É causada por Anaplasma marginale, uma riquétsia intraeritrocítica obrigatória cujo controle requer, além de uma vacina eficiente, uma acurada identificação de bovinos cronicamente infectados. Apesar de existirem atualmente diversos métodos de diagnóstico dessa riquétsia, os métodos sorológicos, em particular o ensaio de imunoadsorção enzimática–ELISAs, são os mais utilizados devido à sua versatilidade e praticidade. No entanto, devido ao grande número de antígenos disponíveis, atualmente torna-se necessária uma avaliação para definir quais antígenos apresentam um melhor desempenho no diagnóstico da anaplasmose. Soros de bovinos positivos e negativos para A. marginale por PCR, e soros de animais provenientes do Brasil e Costa Rica, foram testados em ELISAs baseados em MSP1a, MSP2 e MSP5 recombinantes, um pool das três proteínas recombinantes, e antígeno de lisado de corpúsculos iniciais da riquétsia (CI). Utilizando soro de bovinos positivos para A. marginale por PCR, uma maior sensibilidade foi observada no ELISA CI. No entanto, uma maior especificidade, com soro de bovinos negativos a PCR, foi observada com os ELISAs recombinantes. O porcentual de bovinos positivos do Brasil e Costa Rica foi maior com ELISA CI. Razões para essas diferenças são discutidas.


Colégio Brasileiro de Patologia Animal SciELO Brasil CAPES CNPQ UNB UFRRJ CFMV